Hoje, 08.12.2020, li no jornal que morreu no Rio de Janeiro, com 58 anos, de covid 19, o ator Eduardo Galvão. Uma lástima. A notícia diz que o ator estava internado há mais de uma semana na UTI de Hospital na zona oeste do Rio de Janeiro.
Mas nunca lemos nas notícias veiculadas os esclarecimentos de como foi que a vítima enfrentou os primeiros sintomas do ataque do vírus. A pergunta que fica é: Qual foi a postura da vítima, esperou o resultado do exame e não tomou medicamento nenhum?
Ou
Tomou Cloroquina de imediato e logo no primeiro sintoma, associado com azitromicina, zinco, ivermectina e o anticoagulante (injeção e não AS)?
Após consulta na saúde pública a receita do médico indicou quais medicamentos? A vítima tomou os medicamentos e morreu?
As reportagens, em verdade, jamais levantam essas informações. E se o fazem tampouco publicam.
Creio que, nos casos em que o contaminado toma no primeiro dia dos sintomas o pacote de medicamentos retro citados (cloroquina, ivermectina etc.), nunca haverá notícias nas reportagens porque o paciente jamais morre. Nem vai ao hospital e muito menos para UTI.
O ideal seria as reportagens abordarem, com os parentes próximos ao falecido, qual foi a postura diante da contaminação, principalmente no primeiro dia em que sentiu os primeiros sintomas e informar toda a população. Esse silêncio quanto a esse aspecto é desconfortável. Parece coisa mandada. Parece um plano diabólico.
Caso houvesse esses esclarecimentos o leitor ao se ver contaminado saberia qual a melhor maneira de agir com os melhores resultados práticos.
A conotação político partidária do protocolo de medicamentos à base da cloroquina prejudicou tudo.
A respeito desse protocolo de medicamentos (Cloroquina e Ivermectina), com toda certeza, deve utilizá-lo quem quiser e salvar-se quem também quiser. Já quem desejar o contrário que seja muito feliz no resultado do tratamento eleito.
Sabe-se que o acesso ao protocolo de medicamentos (cloroquina e ivermectina) se limita àqueles que podem pagar uma consulta médica e encontrar o profissional médico que lhes receite o tal pacote de medicamentos.
Na saúde pública os médicos não receitam a cloroquina e a ivermectina, e o cidadão acaba limitado à receita do médico da saúde pública sem conseguir comprar a cloroquina e acaba se complicando e até morrendo.
Há, no entanto, uma casta de médicos mais instruídos que receitam o protocolo de medicamentos acima de cara e curam totalmente seus pacientes sem sequer irem ao hospital. São os conhecedores da ciência por detrás dos resultados do medicamento cloroquina, que já existe há mais de 70 anos no país, e também da invermectina, além de conhecerem a necessidade de receitar um anticoagulante poderoso, porquanto hoje já é consabido que as mortes decorrem, as mais das vezes, da trombose que acomete o paciente pelos efeitos do vírus.
É natural que este relato é extraído de tudo que li a respeito, em redes sociais e em entrevistas assistidas no Youtube, originárias dos quatro cantos do planeta. Não sou e nunca quis ser médico, que são uns abnegados que merecem o mais amplo respeito e aplausos. Mas tampouco sou desavisado a respeito do tema.
Já tive sintomas de uma conjuntivite grave, que sei ser uma possível porta de entrada do corona vírus, e tomei, no primeiro dia o coquetel cloroquina, ivermectina e os demais que citei acima. E afirmo que caso tenha algum sintoma tomarei o coquetel novamente, tantas vezes quantas necessárias, e pronto.
Acresço aos desavisados que a ivermectina foi objeto do “prêmio Nobel em medicina” no ano de 2015 (há menos cinco anos), que muitos que se dizem sabidos, inclusive com programa de televisão, afirmam ser mero medicamento de matar piolho, sic!
Egberto G Machado. Adv.